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terça-feira, 28 de julho de 2009

A logística contribuindo para o Meio Ambiente

Como a Logística pode dar sua contribuição para o Meio Ambiente:

Contratar, desenvolver e avaliar seus fornecedores quanto as questões ambientais;
Desenvolver embalagens que possam ser recicladas e reaproveitadas;
Implementar ações voltadas para redução, reaproveitamento e reciclagem de materiais
Implementar a Logística Reversa, possibilitando assim que seus clientes e fornecedores tenham um canal para fazer retornar a sua fábrica os materiais que precisem de tratamento com relação a questões ambientais;
Implementar ações que reduzam o consumo de água (captação e aproveitamento de água da chuva)
Implementar ações que reduzam o consumo de energia elétrica (uso de telhas translucidas nos CDs, sistemas de energia solar, veículos movidos a energia limpa);
Conscientizar a equipe interna e seus fornecedores através de treinamentos, palestras, campanhas de comunicação sobre as questões ambientais.
Implementar programas de coleta seletiva de resíduos nas dependências internas da empresa
Implementar programas de reciclagem junto aos seus colaboradores, fornecedores e vizinhos;
Implementar processos eletrônicos (como a NFe por exemplo) que possibilitem a redução do uso de papel;

Com certeza, poderíamos aqui listar inúmeras ações, mas se começarmos com apenas uma destas já estaremos dando um pequeno passo para que as gerações futuras possam ter uma condição de vida que nós estamos tendo hoje.

Hélio Meirim
Consultor Empresarial, Professor e Especialista em Logística
Mundo Sustentável

segunda-feira, 20 de julho de 2009

O consumismo demasiado.

Somos bombardeados constantemente e por todos os lados para consumir e consumir, pode reparar que a maioria de produtos anunciados são produtos desnecessários. Fossem necessários, não precisariam de tanta propaganda....
Bom nesse pequeno documentário que é um tapa na cara das grandes corporações, falta um grande lider no governo mundial para começar ou até mesmo incentivar mais essas alternativas o povo no meu ver já está em processo totalmente dependente do sistema, não devemos nos cansar de mudar as pessoas afinal esse grande lider que falta será um de nós que acredita em uma nova politica mundial.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

MANIFESTO LIXO ELETRÔNICO PELA INCLUSÃO DOS PRODUTOS ELETRO- ELETRÔNICOS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Tramita em Brasilia, na Câmara dos Deputados, o projeto de lei (PL 203/91) que definirá a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Sem qualquer consulta ou justificativa plausível, um "grupo de trabalho" alterou a redação do artigo 33, que regulamenta a logística reversa e a reciclagem, e retirou a menção aos produtos eletro-eletrônicos. Com essa alteração, o projeto de lei que deveria criar a Política Nacional de Resíduos Sólidos passa a ignorar a existência do lixo eletônico, problema crescente e de alto custo sócio-ambiental.

Por esta razão o Coletivo Lixo Eletrônico toma a iniciativa de pressionar os deputados e senadores para a re-inclusão dos produtos eletro-eletrônicos no PL 203/91 através da criação e divulgação do "Manifesto Lixo Eletrônico: pela inclusão dos produtos eletro-eletrônicos na Política Nacional de Resíduos Sólidos".

MANIFESTO LIXO ELETRÔNICO

PELA INCLUSÃO DOS PRODUTOS ELETRO-ELETRÔNICOS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Vamos pressionar o Legislativo a INCLUIR NOVAMENTE os equipamentos eletro-eletrônicos no Art.33 que regulamenta a logística reversa e a reciclagem obrigatória de produtos especiais na Política Nacional de Resíduos Sólidos que esta tramitando pelo Congresso Nacional!

O Brasil possui cerca de 160 milhões de celulares e 60 milhões de computadores em uso. Em 2012 a previsão é atingir a marca de 100 milhões, 1 computador para cada 2 pessoas. Em 2008 o setor de eletro-eletrônicos movimentou cerca de R$ 123 bilhões em uma rota de crescimento ininterrupto desde 2002. Aparelhos eletrônicos melhoram a competitividade das empresas, facilitam a vida das pessoas, oferecem lazer, entretenimento e são ferramentas importantes para o desenvolvimento pessoal e social.

Por outro lado, os equipamentos eletro-eletrônicos produzem lixo tóxico, volumoso e de reciclagem complexa. Segundo estudos do PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), sobre o riscos e ameaças ao meio ambiente e à saúde humana dos resíduos eletrônicos, a maioria destes produtos contêm substâncias tóxicas como polímeros anti-chamas (BRT), PVC, e metais pesados como mercúrio, chumbo e cádmio.

Além de contaminarem o meio-ambiente, estas substâncias podem causar graves danos à saúde humana e de animais, provocando falhas nos rins, pulmões, cérebro e comprometendo todo o sistema nervoso. É um problema crescente e vários países já possuem legislações especificas para tratar dessa urgente questão. A União Européia, por exemplo, regulamentou uma diretiva sobre Resíduos Eletro-Eletrônicos da Comissão Européia de Meio Ambiente, e os EUA possuem normativas regulatórias da Agência de Proteção Ambiental Americana além de Legislações Estaduais de Resíduos Sólidos como as de Nova Iorque e Califórnia.

No Brasil, temos uma oportunidade hoje que está sendo desperdiçada. Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PL 203/91). É imperativo que a Política Nacional de Resíduos Sólidos contemple os equipamentos eletro-eletrônicos e que estes sejam enquadrados como produtos especiais de logística reversa e reciclagem obrigatória.

Os eletro-eletrônicos estarão cada vez mais presentes na nossa vida, trazendo benefícios na mesma velocidade em que produzem mais lixo com o qual ainda não lidamos corretamente. Regulamentar sua destinação é condição urgente e necessária para que possamos continuar a nos beneficiar dos avanços da tecnologia de maneira sustentável, sem pagar um alto preço ambiental e à saúde de nossa população.

Sincerely,

Mundo Sustentável

quinta-feira, 9 de julho de 2009

O que é Sustentabilidade?

Muita gente houve falar sobre sustentabilidade mas nem todos sabem o seu real significado.

Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.

Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e actividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.

A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.

Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista 4requisitos básicos. Esse empreendimento tem de ser:

ecologicamente correcto;
economicamente viável;
socialmente justo; e
culturalmente aceito.

Colocando em termos simples, a sustentabilidade é prover o melhor para as pessoas e para o ambiente tanto agora como para um futuro indefinido. Segundo o Relatório de Brundtland (1987), sustentabilidade é: "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas". Isso é muito parecido com a filosofia dos nativos dos Estados Unidos, que diziam que os seus líderes deviam sempre considerar os efeitos das suas ações nos seus dependentes após sete gerações futuras.

O termo original foi "desenvolvimento sustentável," um termo adaptado pela Agenda 21, programa das Nações Unidas. Algumas pessoas hoje, referem-se ao termo "desenvolvimento sustentável" como um termo amplo pois implica em desenvolvimento continuado, e insistem que ele deve ser reservado somente para as atividades de desenvolvimento. "Sustentabilidade", então, é hoje em dia usado como um termo amplo para todas as atividades humanas.

fonte:Wikipédia

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Um pontinho preto no canto do seu computador.

Não é piada não, ajude o planeta desligando um pixel do seu computador. Veja aqui: http://www.greenpeaceblackpixel.org/#/pt

São Paulo tem o primeiro ônibus a hidrogênio da América Latina

Veículo fará testes na Região Metropolitana a partir de agosto.

Ônibus totalmente limpos, silenciosos, que utilizam como combustível o hidrogênio, o elemento químico mais abundante do planeta, e liberam apenas vapor de água. A apresentação do Ônibus Brasileiro a Hidrogênio aconteceu nesta quarta, 1º de julho. O transporte circulará em testes na Região Metropolitana de São Paulo a partir de agosto deste ano. O evento contou com a participação do governador José Serra e do secretário dos Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella.

Com a construção do primeiro veículo deste tipo na América Latina, o Brasil passa a ter posição global de destaque ao lado dos Estados Unidos, da Alemanha e da China. "O Brasil é um dos cinco países do mundo que dominam a tecnologia e que têm ônibus movidos a hidrogênio. Também é importante salientar que nós somos o único, entre estes países, que detém uma tecnologia híbrida, como segunda opção para o ônibus a hidrogênio: a eletricidade", disse o governador durante apresentação.

O projeto prevê a fabricação de até quatro veículos, mais a montagem da estação de produção de hidrogênio e abastecimento dos ônibus, em São Bernardo do Campo, com o apoio técnico da Petrobrás, da BR Distribuidora e da AES Eletropaulo.

Construído em Caxias do Sul (no Rio Grande do Sul) pela Tuttotrasporti e pela Marcopolo, o protótipo já passou por todos os testes automotivos necessários para a sua homologação. Os outros três veículos serão incluídos no sistema a partir de 2010.

O projeto - O projeto brasileiro começou há 15 anos, quando a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU/SP), empresa vinculada à Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos, e o Ministério das Minas e Energia (MME) iniciaram os estudos para o uso do hidrogênio como combustível em ônibus urbanos. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) reconheceu a importância do projeto e destinou recursos do Global Environmental Facility (GEF) para financiá-lo. Para o desenvolvimento de todo o projeto foram destinados US$ 16 milhões.

A EMTU/SP, coordenadora nacional do projeto, será responsável pelo acompanhamento e avaliação do desempenho dos veículos que circularão nas 13 linhas do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus / Jabaquara), operado pela concessionária Metra.

Esse corredor é ideal para o experimento, pois apresenta alta demanda. São cerca de 270 mil passageiros por dia. "Vai ser um teste muito importante do ponto de vista operacional, pois é preciso examinar a economicidade e a viabilidade econômica do projeto", afirmou o governador José Serra. "O projeto vale um grande investimento inicial porque trata-se de uma tecnologia e uma forma nova de transporte", complementou Serra.

Esse trabalho será feito até 2011 com os quatro ônibus previstos no projeto. Após o período de testes, os veículos serão incorporados à frota operacional do corredor.

Parceiros - A assinatura do contrato de fornecimento do primeiro ônibus e de toda a infraestrutura necessária ocorreu em maio de 2006, quando o projeto passou a contar com parceiros nacionais e internacionais. São eles: AES Eletropaulo (Brasil) - especificação da sub-estação; conexão; qualidade e disponibilidade de energia | Ballard Power Systems (Canadá) - design, desenvolvimento e fabricação da célula a combustível | EPRI International (EUA) - gerenciamento do projeto e líder do consórcio | Hydrogenics (Canadá) - fabricante do eletrolisador e equipamentos da estação de abastecimento de hidrogênio | Marcopolo (Brasil) - fabricante da carroceria e seus componentes | NucellsyS (Alemanha) - desenvolvimento, fabricação e engenharia de aplicação dos sistemas de célula a combustível | Petrobras Distribuidora (Brasil) - integradora e operadora da estação de abastecimento de hidrogênio | Tuttotrasporti (Brasil) - integradora do ônibus completo e fabricante do chassi e do software de controle veicular.

A escolha do Brasil - O Brasil foi beneficiado com o financiamento do PNUD/GEF por ser um país de economia emergente, maior produtor (50 mil unidades por ano) e o maior mercado consumidor de ônibus do mundo. Ainda há várias fontes para produção de hidrogênio no Brasil e o país é líder na redução de gases de efeito estufa com o uso de energia hidroelétrica e do etanol.

O ineditismo do projeto brasileiro - O projeto do Ônibus Brasileiro a Hidrogênio é inédito pelo fato de ter integrado o avançado sistema em plataforma produzida localmente, ao invés de importar os ônibus de célula a combustível já existentes.

O uso de um sistema de propulsão híbrido com dois sistemas automotivos de célula a combustível combinado com baterias é outra característica pioneira, proporcionando ao veículo menos peso, o que garante mais eficiência no consumo e no rendimento, a um custo menor.

O ônibus brasileiro também conta com um dispositivo de regeneração do sistema de frenagem (aproveitamento do calor), o mesmo empregado neste ano nos carros da Fórmula 1, no qual a energia é armazenada nas baterias e usada na necessidade de maior potência na movimentação do veículo (em subidas, por exemplo).

Além do uso diferenciado de alguns sistemas, a arquitetura e a concepção inovadoras do Ônibus Brasileiro a Hidrogênio levam a um custo final do veículo significativamente inferior aos existentes no mundo.

Como maior fabricante global de chassis e carrocerias, o Brasil tem demonstrado capacidade de inovação tecnológica e reconhecida competência na gestão desse conhecimento. São qualidades evidentes ao se constatar que o protótipo foi totalmente fabricado e integrado (carroceria e sistemas) em território nacional.

Os próximos objetivos são: desenvolver uma solução mais limpa para o transporte público no Brasil, avaliar e estabelecer as exigências técnicas para garantir a durabilidade do veículo e torná-lo economicamente competitivo.

portal fator brasil

sábado, 4 de julho de 2009

Costa Rica é o lugar mais feliz e mais verde do mundo


A Costa Rica, o país com menos de 5 milhões de habitantes ensanduichado entre o Panamá e a Nicarágua, ficou no topo do ranking global de combinação de vida longa e feliz com limitada degradação ambiental.

O país mistura um belo interior, uma grande diversidade de espécies e há muito tempo se livrou de seu exército. A fusão de seus ministérios da energia e meio ambiente reverteu o desmatamento e ajudou o país a produzir 99% de sua energia a partir de fontes renováveis. Ela também apresentou altas notas, em relação a outros países em desenvolvimento, nas pesquisas sobre pobreza, liberdade de imprensa e democracia.

O Índice Planeta Feliz ("Por que uma boa vida não precisa custar o planeta") publicado na sexta-feira pela New Economics Foundation, com sede no Reino Unido, combina medições de expectativa de vida, felicidade e pegada ecológica para avaliar a sustentabilidade do crescimento em 143 países.

O fato dos 10 mais da lista dos países "mais verdes e mais felizes" ser dominado pela América Latina pode gerar alguma desconfiança, já que a região é mais conhecida na imaginação ocidental por suas favelas, desigualdade e golpes de Estado. O Zimbábue ficou em último lugar, juntamente com uma dúzia de outros países do sul, leste e centro da África.

Mas os latino-americanos marcam muitos pontos, sugere o relatório, devido a aspirações não-materiais e forte capital social entre amigos e parentes. O desempenho ruim do mundo desenvolvido também pode levar alguns ocidentais a duvidarem do valor do relatório. Entre os países ricos, o mais bem colocado é a Holanda - mas apenas em 43º lugar. O Reino Unido fica na metade inferior do ranking - em 74º, atrás da Alemanha, Itália e França, mas à frente do Japão e da Irlanda. Os Estados Unidos se saem particularmente mal, em 114º lugar. Os países ocidentais apresentam longa expectativa de vida e as pessoas são razoavelmente felizes, mas os países sofrem no ranking devido à sua fraqueza ecológica, refletindo o nível elevado de consumo.

O desafio para o Ocidente, diz o relatório, não é continuar elevando a renda, mas buscar vidas mais significativas e laços sociais mais fortes. Essa pode ser uma meta distante a curto prazo, mas o índice está sendo divulgado em um momento em que os autores de políticas estão explorando medições mais amplas de progresso em vez de um desejo de apenas promover o crescimento. A "Comissão para Medição do Desempenho Econômico e Progresso Social" do presidente da França, Nicolas Sarkozy, deverá apresentar seu relatório em breve.

Os críticos dessas medições e índices dizem que são baseados em cálculos e dados arbitrários, mas a maioria aprecia sua contribuição para o debate das políticas.

"O Índice Planeta Feliz é uma das várias tentativas de 'ir além do PIB' e chamar atenção para aspectos importantes de nossa vida", disse Enrico Giovannini, estatístico chefe da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (Ocde). Mas, ele acrescentou, "é impossível capturar em um único indicador a complexidade de nossa sociedade".
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